Campanha de Luta Contra Hepatites Virais

Campanha de Luta Contra Hepatites Virais

Nos dias 26 e 27 de julho o CMS Waldyr Franco estará realizandos testagem rápida para hepatites virais durante o seu horário de funcionamento.

 A unidade funciona de segunda-feira à sexta-feira de 07h00 às 17h00 e no sábado de 07h00 às 12h00. Compareça e faça o teste.

Saiba mais sobre as Hepatites Virais no site Hepatites Virais

A sífilis em adolescentes e adultos

A sífilis em adolescentes e adultos

Como já foi dito, a sífilis é uma infecção adquirida através de relações sexuais e, geralmente, a pessoa que transmite a doença não apresenta nenhum sintoma naquele momento, ou seja, sente-se perfeitamente sadia.

A sífilis apresenta-se em estágios:

• Primeiro estágio: ocorre cerca de 3 semanas após a infecção e se caracteriza por feridas (úlceras ou cancro) indolores nas áreas íntimas do indivíduo. No homem estas feridas ocorrem no pênis e são facilmente notadas. Na mulher, porém, estas feridas são geralmente internas (na vagina e na primeira porção do útero) e geralmente não são vistas, tornando o diagnóstico bastante difícil. Estas feridas cicatrizam mesmo sem tratamento, mas a infecção continua no organismo.

• Segundo estágio: acontece cerca de 1 a 3 meses após a infecção, o paciente pode se apresentar com febre, perda de peso, falta de apetite, dor nas juntas, cansaço, aparecimento de íngues, manchas pelo corpo, inclusive nas palmas das mãos e solas dos pés. Mais uma vez, mesmo sem tratamento, estas manifestações desaparecem e a infecção continua.

• Fase de latência: nessa longa fase o indivíduo está infectado e transmite a doença, mas não apresenta nenhum sintoma. Nesta fase, somente exames de sangue podem fornecer o diagnóstico para o médico, para consequentemente se planejar o tratamento adequado.

• Terceiro estágio: se a infecção não for diagnosticada e tratada nos estágios anteriores a este a sífilis entra no terceiro estágio cerca de 10 a 15 anos após a infecção inicial. Este estágio manifesta-se por lesões graves no coração, cérebro, olhos e de outros órgãos importantes.

Saiba mais sobre a sífilis clicando aqui.

Fonte: Dr. João Maurício Scarpellini Campos. Chefe do serviço de doenças infecciosas. Departamento de pediatria - Fiocruz - A 4 mãos Ltda. 1996.

ECA - 22 Anos

ECA - 22 Anos

Hoje o estatudo da criança e do adolescente completa 22 anos, Parabéns a Todos os Brasileiros.

A criação do estatudo da criança e do adolescente marcou a nação brasileira, com o peso de mais de um milhão de assinaturas, de brasileiros e brasileiras que anciavam por essa mudança.

O ECA destaca que nenhuma criança ou adolescente será objeto de qualquer forma de negligência, discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão, punido na forma da lei qualquer atentado, por ação ou omissão, aos seus direitos fundamentais. Acrescente-se que também no seu artigo 7o., disciplina que a criança e o adolescente têm direito à proteção à vida e à saúde, mediante a efetivação de políticas sociais públicas que permitam o nascimento e o desenvolvimento sadio e harmonioso, em condições dignas de existência.

link para acessar o Estatuto da Criança e do Adolescente

Fontes: wikipedia.org  // infoescola.com // planalto.gov.br

PlanSeQ - Esse plano pode mudar a sua vida

PlanSeQ - Esse plano pode mudar a sua vida

Cursos de Qualificação Profissional PlanSeQ 

Bolsa Família

O Governo Federal está dando uma chance a quel recebe dinheiro do Bolsa Família de aprender uma profissão. É o Plano Setorial de Qualificação (PlanSeQ). Com ele, homens e mulheres podem aprender a trabalhar na construção civil ou no turismo, tornando-se pedreiros, pintores, mestres de obra, azuleijistas, eletricistas, camareiros, cozinheiros, padeiros, recepcionistas ou garçons. Podem se inscrever todas as pessoas que pertençam a famílias inscritas no Programa Bolsa Família, tenham mais de 18 anos e pelo menos até a quarta-série do Ensino Fundamental completa.

IMPORTANTE: QUEM FIZER O CURSO CONTINUA A RECEBER O DINHEIRO DO BOLSA FAMÍLIA.

Para se inscrever, é preciso ir a uma agência do Sistema Nacional de Emprego, o SINE, levando a carteira de identidade (RG), o número de Identificação Socula (NIS) ou PIS, e a carteira de trabalho. Quem não tem Carteira de Trabalho deve levar um documento de identidade (RG ou Certidão de Nascimento) e uma foto 3x4 para fazê-la na hora. Depois da inscrição é só aguardar a convocação para os cursos.

A participação não é obrigatória e ninguém perderá o Bolsa Família se decidir ficar de fora! Mas fazer um dos cursos aumenta as chances de arranjar um emprego e melhorar a sua vida e de sua família.

Para saber mais, procure seu município:

• O SINE - Sistema Nacional de Emrpego;
• A Secretaria Municipal de Assistência Social;
• O Gestor do Programa Bolsa Família; ou
• O CRAS - Centro de Referência de Assistência Social

Você pode também ligar para 0800 707 2003 (ligação gratuita).

http://www.planseq.acbrj.org.br/

 Ministério do Trabalho e Emprego
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
BRASIL - UM PAÍS DE TODOS - GOVERNO FEDERAL

Sífilis na gravidez e no recém-nascido

Sífilis na gravidez e no recém-nascido

Se a mulher adquirir sífilis antes ou durante a gravidez e não for tratada adequadamente, as chances de que a infecção passe para o bebê através da placenta são muito grandes, esteja em que estágio estiver a sua doença. Isto irá ocasionar sérios problemas para a saúde do bebê.

 

Poderá ocorrer:

• Aborto
• Morte intra-uterina (dentro da barriga)
• Prematuridade (nascer antes do tempo certo)
• Síndrome da sífilis congênita

 A síndrome da sífilis congênita, ou seja, a sífilis adquirida pelo bebê durante a gravidez de uma mãe infectada e não tratada, ataca a criança nos primeiros dias ou semanas de vida e é caracterizada por manifestações clínicas em várias partes do organismo: sistema nervoso, ossos, fígado, baço, pele, além de anemia e icterícia (amarelão).

Essas crianças necessitam e atendimento médico imediato e, na maioria das vezes, internação para tratamento com antibióticos administrados pela veia por um prazo nunca inferior a 10 dias. A doença é, muitas vezes, grave o suficiente para matar o bebê, independente de qualquer tratamento realizado.

Saiba mais sobre a sífilis clicando aqui.


Fonte: Dr. João Maurício Scarpellini Campos. Chefe do serviço de doenças infecciosas. Departamento de pediatria - Fiocruz - A 4 mãos Ltda. 1996.

Poliomielite

Poliomielite

Ontem, 06 de Julho de 2012 foi  ultimo dia da campanha de vacinação contra a Poliomielite. A campanha foi findada com sucesso total. 

Nos links abaixo você confere o conteúdo da nossa campanha

>> vídeo do dia D da campanha<<

 >>Fotos da Campanha<<

Agora, um pouco mais sobre o que é a Poliomielite.

A Poliomielite, ou paralisia infantil, é uma doença contagiosa aguda causada pelo poliovírus (sorotipos 1, 2, 3), que pode infectar crianças e adultos por via fecal-oral (através do contato direto com as fezes ou com secreções expelidas pela boca das pessoas infectadas) e provocar ou não paralisia.


A poliomielite foi praticamente erradicada nas áreas desenvolvidas do mundo com a vacinação sistemática das crianças, mas o vírus ainda está ativo em alguns paises da África e da Ásia. Para evitar que seja reintroduzido nas regiões que não registram mais casos da doença, as campanhas de imunização devem ser repetidas todos os anos.

Sintomas

O período de incubação varia de 5 a 35 dias, com mais frequência entre 7 e 14 dias. Na maioria dos casos, a infecção pelo vírus da poliomielite pode ser assintomática. Isso não impede sua transmissão, pois é eliminado pelas fezes e pode contaminar a água e os alimentos. Quando se manifestam, os sintomas variam de acordo com a gravidade da infecção. Nas formas não paralíticas, os sinais mais característicos são febre, mal-estar, dor de cabeça, de garganta e no corpo, vômitos, diarreia, constipação, espasmos, rigidez na nuca e meningite. Na forma paralítica, quando a infecção atinge as células dos neurônios motores, além dos sintomas já citados, instala-se a flacidez muscular que afeta, em regra, um dos membros inferiores.

Diagnóstico

O diagnóstico fundamenta-se nos sinais clínicos e em exames laboratoriais de fezes para pesquisa do vírus. Também são importantes o exame do liquor, dos anticorpos da classe IgM e a eletroneuromiografia. É indispensável estabelecer o diagnóstico diferencial para distinguir a poliomielite de outras doenças que também comprometem os neurônios motores.

Vacina

Existem duas vacinas contra apoliomielite. A VPO-Sabin, ou vacina da gotinha, faz parte do Calendário Básico de Vacinação. Ela deve ser aplicada aos 2, 4, 6 e 15 meses de idade. Até os cinco anos, as crianças devem receber doses de reforço anualmente. A vacina Salk, administrada por via intramuscular, é indicada para pessoas expostas, com baixa imunidade, ou que viajarão para regiões onde o vírus ainda está ativo.

Tratamento

Poliomielite é uma doença de notificação compulsória ao sistema de saúde. Como em muitas infecções virais, não há tratamento específico para a doença, mas alguns cuidados são indispensáveis para controlar as complicações e reduzir a mortalidade. Entre eles destacam-se:

• Repouso absoluto nos primeiros dias para reduzir a taxa de paralisia;
• Mudança frequente de posição do paciente na cama, que deve ter colchão firme e apoio para os pés e a cabeça;
• Tratamento sintomático da dor, febre e dos problemas urinários e intestinais;
• Atendimento hospitalar nos casos de paralisia ou de alteração respiratória;
• Acompanhamento ortopédico e fisioterápico.

Recomendações

• Esteja atento. A falta de saneamento básico e de medidas adequadas de higiene é a principal causa de transmissão do vírus da poliomielite. A má qualidade da água utilizada para consumo e alimentos preparados sem os cuidados de higiene facilitam a proliferação dos diferentes tipos de poliovírus;
• Lave sempre as mãos, especialmente antes de preparar as refeições, de começar a comer e depois de usar o banheiro;
• Procure desenvolver na criança pequena hábitos saudáveis de higiene, como lavar as mãos, só beber água tratada e verificar se utensílios de mesa e cozinha estão limpos antes de usá-los.

 Fonte: http://drauziovarella.com.br

Como a sífilis é tratada?

Como a sífilis é tratada?

O tratamento da sífilis é muito simples e é realizado através de injeções de penicilina. Mais ainda, o seu tratamento também funcionará para o bebê, pois a penicilina atravessará a placenta e irá curar a infecção nele. Ou seja, o bebê nascerá completamente saudável.

Nos casos em que a sífilis não foi tratada durante a gravidez, na maioria das vezes porque a grávida não fez o acompanhamento médico durante a gestação, o bebê nascerá com sífilis e necessitará realizar uma série de exames e, na maior parte dos casos, ser internado em um hospital de tratamento. Como você pode notar, a doença e o tratamento são muito mais graves e complicados se o bebê nascer com sífilis em virtude da sua mãe não ter se tratado durante a gravidez.

È fundamental que, no caso do exame ter sido positivo, o seu parceiro também faça o exame de sangue para sífilis. Se ele for positivo terá que ser obrigatoriamente tratado junto com você. Do contrário, as chances de você pegar sífilis novamente são muito grandes.

Últimos Lembretes:

·         Faça o acompanhamento médico regular (pré-natal) durante a gravidez. Isto possibilitará o diagnóstico precoce da sífilis e de outros problemas, fazendo com que o seu bebê nasça o mais saudável possível.
·         O pré-natal deve ser sempre iniciado nos primeiros meses de gravidez e a gestante deve realizar pelo menos cinco consultas antes do parto.
·         O cartão da gestante, que é preenchido pelo médico no pré-natal, contém informações importantes sobre a sua gravidez. Ande sempre com ele e mostre-o ao seu médico no momento do parto.





Saiba mais sobre a sífilis clicando aqui.



Fonte: Dr. João Maurício Scarpellini Campos. Chefe do serviço de doenças infecciosas. Departamento de pediatria - Fiocruz - A 4 mãos Ltda. 1996.

Tabagismo Passivo

Tabagismo Passivo

Você sabe o que é tabagismo passivo?

É a inalação de fumaça de derivados do tabaco (cigarro, cachimbo, charuto, fumo de rolo, cigarro de bali, etc.) por não-fumantes que convivem com fumantes em ambientes fechados. Se você não fuma, mas inala a fumaça em ambientes fechados, você é vítima do fumo passivo.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo.

Conheça os efeitos do tabagismo passivo:

• Imediatos – irritação nos olhos, na garganta e no nariz, tosse, dor de cabeça, náuse, problemas respiratórios, aumento de alergias;
• A Longo Prazo – problemas pulmonares, aumento da pressão arterial, risco 30% maior de desenvolver câncer de pulmão e 24% maior de sofrer infarto do que os não-fumantes que não se expõem à fumaça do tabaco.

Poluição em ambientes fechados

A fumaça dos derivados do tabaco, em ambientes fechados, é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) o maior agente da incidência de pneumonia, de bronquite, de asma, de infecções no ouvido médio, além de maior probabilidade de desenvolver doença cardiovascular na idade adulta.

Não exponha seus filhos, amigos, colegas de trabalho aos riscos do fumo passivo. Pais protegem seus filhos não fumando em casa, no carro e em outros ambientes fechados. Fumar nessas áreas prejudica a saúde daqueles com quem o fumante convive.

 È Lei: O fumante tem liberdade de fumar quando quiser; porém, não onde quiser.

LEI N° 5.517/2009 – proíbe, no Estado do Rio de Janeiro, o consumo de cigarros, cigarrilhas, charutos ou de qualquer outro produto fumígeno, derivado ou não do tabaco, em ambientes de uso coletivo, públicos ou privados, total ou parcialmente fechados.

Não adianta separar a área de fumantes e não-fumantes apenas por placas de sinalização. A área de fumantes (fumódromo) deve ser uma área destinada exclusivamente a esse fil. Devidamente isolada e com arejamento conveniente. Se não for assim, não protege a saúde!

A implantação de ambientes livres de fumo tem como principal objetivo respeitar o direito de todos: o direito do fumante de fumar e o do não-fumante de não fumar.

Como saber se eu tenho Sífilis?

Como saber se eu tenho Sífilis?

O diagnóstico de sífilis nos estágios iniciais da doença pode ser bastante difícil, especialmente em mulheres, cujas lesões são muitas vezes internas, indolores e cicatrizam mesmo sem tratamento.

 A suspeita diagnóstica nesta fase pode ser feita por acaso, em um exame ginecológico preventivo, ou indiretamente, através do aparecimento de feridas no pênis do seu parceiro.

No segundo estágio da doença, o diagnóstico pode ser feito pela presença dos sinais clínicos, o que faz com que a paciente procure auxilio médico: febre, manchas pelo corpo, etc. Em ambos os estágios, um exame de sangue pedido peço seu médico irá confirmar o diagnóstico.

Na fase de latência da doença, o indivíduo está infectado e não apresenta nenhum sintoma. Mais claramente, a paciente tem sífilis, pode transmitir a doença para o seu bebê, mas sente-se perfeitamente saudável. Nesta fase, somente um exame de sangue pode fornecer o diagnóstico.

Se você estiver grávida, não deixe de perguntar ao seu médico a respeito do resultado do exame de sangue para sífilis. Se por acaso não tiver sido feito, peça para fazê-lo o mais depressa possível. Se o seu exame for positivo, é muito importante que seja feito um exame de sangue do seu parceiro, para descobrir se ele também tem a doença e necessita de tratamento.


Saiba mais sobre a sífilis clicando aqui.



Fonte: Dr. João Maurício Scarpellini Campos. Chefe do serviço de doenças infecciosas. Departamento de pediatria - Fiocruz - A 4 mãos Ltda. 1996.

Fique Sabendo

Fique Sabendo

Transou sem camisinha? Faça o teste de AIDS.

Estimativas do Ministério da Saúde indicam que existem hoje no Brasil cerca de 630 mil pessoas vivendo com o HIV, o vírus da aids. Dessas, 255 mil nunca teriam feito o teste e por isso não conhecem sua sorologia. Do ponto de vista epidemiológico, o diagnóstico é fundamental para o controle da epidemia.

Por que você deve fazer o teste?

Saber se tem o HIV precocemente permite começar o tratamento no momento certo e ter uma melhor qualidade de vida.

Além disso, mães soropositivas podem aumentar suas chances de terem filhos sem o HIV, se forem orientadas corretamente e seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.

O teste de aids é gratuito, sigiloso e um direito seu!

Quando Fazer?

O teste de aids não deve ser feito de forma indiscriminada e a todo o momento. O aconselhável é que quem tenha passado por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido, faça o exame. Após a infecção pelo HIV, o sistema imunológico demora cerca de um mês para produzir anticorpos em quantidade suficiente para serem detectados pelo teste. Por conta disso, é melhor fazer o exame após esse período.

SITUAÇÕES DE RISCO

O HIV pode ser transmitido:
• Por relações sexuais desprotegidas (sem o uso do preservativo), anais, vaginais e orais;
• Pelo compartilhamento de agulhas e seringas contaminadas;
• De mãe para filho durante a gestação, o parto e a amamentação;
• Por transfusão de sangue.

Mas é bom lembrar que o HIV não é transmitido pelo beijo, toque, abraço, aperto de mão, compartilhamento de toalhas, talheres, pratos, suor ou lágrimas. Portanto, toda pessoa soropositiva pode e deve receber muito carinho e atenção!

Como Fazer?

O diagnóstico da infecção pelo HIV é feito por meio de testes, realizados a partir da coleta de uma amostra de sangue. No Brasil, temos os exames laboratoriais como o Elisa anti-HIV e os testes rápidos que detectam os anticorpos contra o HIV em um tempo inferior a 30 minutos.

Os testes rápidos

Os testes rápidos são realizados a partir da coleta de uma gota de sangue da ponta do dedo. O sangue é colocado em um dispositivo de testagem. Para chegar ao resultado, o profissional que o realiza segue um fluxo determinado cientificamente. Se o resultado for negativo, o diagnóstico é fechado. Em caso de resultado positivo, é feito outro teste para confirmação. Assim, o resultado tem a mesma confiabilidade dos exames convencionais e não há necessidade de repetição em laboratório.

O processo completo consiste na coleta de sangue e no aconselhamento antes de depois do teste. Distribuído gratuitamente para serviços de saúde da rede pública, é utilizado na maior parte das ações do Fique Sabendo, principalmente pela agilidade e praticidade.

Não deixe de pegar seu resultado.
Se der negativo... Se cuide, use sempre camisinha.


E se der positivo?
Lembre-se que você não está sozinho. O SUS (Sistema Único de Saúde) oferece tratamento e acompanhamento gratuitos.

Os testes para detectar o vírus HIV são realizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS) sigilosa e gratuitamente. Os laboratórios da rede particular também realizam. Nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA), que são unidades da rede pública, os exames podem ser feitos inclusive de forma anônima.

Ao receberem o resultado, os pacientes passam por um processo de aconselhamento, feito de forma cuidadosa, com o objetivo de facilitar a interpretação do resultado pelo paciente.

Onde fazer o teste

Centro de Testagem e Aconselhamento (CTA)
Refine a busca por cidade e/ou estado.

Fonte:http://sistemas.aids.gov.br/fiquesabendo/