domingo, 23 de dezembro de 2012

Herpes Labial

O que é Herpes labial?

Sinônimos: Herpes simples, herpes de boca
O herpes labial é uma infecção nos lábios, na boca ou nas gengivas causada pelo vírus herpes simples. Ela leva ao desenvolvimento de bolhas pequenas e doloridas geralmente chamadas de aftas ou herpes de boca.

Causas

O herpes labial é uma doença simples causada por infecções bucais com o vírus herpes simples tipo 1. A maioria das pessoas nos Estados Unidos é infectada com esse vírus antes dos 20 anos.

A infecção inicial pode não causar sintomas ou úlceras na boca. O vírus permanece dormente (adormecido) no tecido nervoso do rosto. Em algumas pessoas, o vírus se reativa e produz feridas recorrentes que aparecem geralmente no mesmo local, mas não são graves.

O vírus do herpes tipo 2, que geralmente causa herpes genital e pode ser transmitido da mãe para o bebê durante o nascimento, também pode causar herpes labial.

Os vírus do herpes são contagiosos. A disseminação pode ocorrer por meio de contato íntimo ou por meio do contato com lâminas, toalhas, louças e outros artigos compartilhados que estejam infectados. Ocasionalmente, o contato oral-genital pode espalhar o herpes para os órgãos genitais (e vice-versa).

Exames

O diagnóstico é baseado na aparência ou na cultura da lesão. Exames também podem mostrar o aumento de linfonodos no pescoço ou na virilha.

A cultura viral, o teste de DNA viral ou o teste de Tzanck da lesão na pele podem revelar o vírus herpes simples.

Sintomas de Herpes labial

O primeiro episódio pode ser leve ou grave. Ele geralmente ocorre em crianças entre um e cinco anos de idade.
  • Os primeiros sintomas geralmente aparecem na primeira semana ou nas duas primeiras semanas e duram até semanas após o contato com o vírus. Dor de garganta e febre que dura até cinco dias podem ocorrer antes do aparecimento das bolhas. Também podem aparecer gânglios no pescoço.
  • O primeiro episódio pode durar de 2 a 3 semanas. As lesões podem aparecer na gengiva, na boca e na garganta ou no rosto. A pessoa poderá sentir dor para engolir.

Os episódios posteriores costumam ser mais brandos.

  • Podem ser desencadeados por menstruação, exposição ao sol, febre, estresse ou várias outras causas desconhecidas.
  • Sintomas alarmantes de coceira, queimação, maior sensibilidade ou formigamento podem ocorrer cerca de dois dias antes do aparecimento das lesões.

Uma erupção geralmente envolve:

  • Lesões na pele ou erupções nos lábios, na boca e na gengiva
  • Bolhas em uma área elevada, vermelha, dolorida
  • Bolhas que se formam, se rompem e liberam fluidos
  • Crostas amarelas que se soltam para revelar uma pele rosa em cicatrização
  • Várias bolhas pequenas que se unem para formar uma bolha maior

Buscando ajuda médica

Marque uma consulta com seu médico se você apresentar:
  • Sintomas de herpes labial grave ou que não desaparece após duas semanas
  • Feridas perto dos olhos
  • Sintomas do herpes e sistema imunológico enfraquecido (imunossupressão) devido a doenças ou determinados medicamentos

Tratamento de Herpes labial

Se não forem tratados, os sintomas geralmente desaparecem de 1 a 2 semanas. Medicamentos antivirais tomados por via oral podem ajudar os sintomas a desaparecerem mais rapidamente e aliviar a dor. Aciclovir, famciclovir e valaciclovir são os três tratamentos orais disponíveis atualmente.

As feridas de herpes costumam reaparecer. Os medicamentos antivirais funcionam melhor se forem tomados quando o vírus estiver começando a voltar - antes do aparecimento das feridas. Se o vírus voltar com frequência, o médico poderá recomendar que você tome os medicamentos constantemente.

Pomadas antivirais tópicas (esfregadas na pele) (penciclovir e aciclovir) podem ser usadas, mas devem ser aplicadas a cada 2 horas enquanto você estiver acordado. Elas são caras e reduzem o tempo da erupção entre algumas horas a até um dia.

Lave as bolhas com cuidado com sabão e água para evitar que outras áreas da pele sejam contaminadas pelo vírus. Um sabonete antisséptico pode ser recomendado. Aplicar gelo ou calor na área pode reduzir a dor.

As dicas para evitar futuras erupções incluem aplicar filtro solar ou protetor labial com óxido de zinco quando estiver em áreas abertas. Um hidratante labial para evitar que os lábios fiquem muito secos também pode ajudar.

Expectativas

O herpes labial geralmente desaparece em uma ou duas semanas. No entanto, ele pode voltar. A infecção pode ser grave e perigosa se ocorrer no olho ou perto do olho ou se acontecer em indivíduos imunossuprimidos.

Complicações possíveis

  • Recorrência do herpes labial
  • Disseminação do herpes para outras áreas da pele
  • Infecções bacterianas secundárias na pele
  • Infecção generalizada - pode levar à morte em indivíduos imunossuprimidos, incluindo indivíduos com dermatite atópica, câncer ou infectados pelo HIV
  • Cegueira

A infecção de herpes no olho é uma das principais causas de cegueira nos Estados Unidos, pois causa lesões na córnea.

Prevenção

Evite contato direto com feridas de herpes. Minimize o risco de disseminação indireta lavando bem itens, como toalhas em água quente (preferencialmente, fervente) antes de reutilizá-los. Não compartilhe itens com uma pessoa infectada, principalmente quando ela tiver lesões de herpes. Evite desencadeadores (principalmente exposição ao sol) se tiver tendência ao herpes oral.

Evite fazer sexo oral quando estiver com lesões de herpes na boca ou perto da boca e evite receber sexo oral de alguém que tenha lesões de herpes genital ou oral. Os preservativos podem ajudar a reduzir, mas não eliminar totalmente, o risco de pegar herpes no sexo genital ou oral com uma pessoa infectada.

Os vírus do herpes oral ou genital podem às vezes ser transmitidos mesmo quando a pessoa não apresenta lesões ativas.

Fontes e referências:
Haile-Mariam T, Polis MA. Viral illnesses. In: Marx JA, Hockberger RS, Walls RM, et al, eds. Rosen's Emergency Medicine: Concepts and Clinical Practice. 7th ed. Philadelphia, Pa: Mosby Elsevier; 2009:chap 128.
Habif TP. Warts, herpes simplex, and other viral infections. In: Habif TP, ed. Clinical Dermatology. 5th ed. Philadelphia, Pa: Mosby Elsevier; 2009: chap 12.

Um comentário:

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